quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Divergente

Sim, eu sei que todo mundo já falou sobre o livro e que já assistiram o filme. Continue lendo para saber o que achei dessa história bacaninha.
Em um mundo distópico distante, há uma cidade que teve de reerguer-se depois de uma guerra. No caminho para a ascensão da cidade, o governo foi reestruturado e foi criado uma nova forma de governar: os moradores seriam divididos em facções para se especializarem em atividades específicas e ajudar a manter a sociedade criada de forma justa.
É nesse mundo de distópico que conhecemos Tris, uma garota que está prestes a passar pela cerimônia de escolha da facção e estilo de vida que deverá seguir para sempre, caso não queira se tornar uma sem facção e viver mendigando nas ruas.
Durante o processo de seleção, Tris descobre que é divergente, ou seja, que não se qualificou a uma única facção. No processo de escolha, Tris acaba escolhendo uma facção diferente da qual cresceu, e que terá de ser muito forte e resistente para conseguir se tornar um membro oficial, depois da iniciação. Nesse trajeto de iniciação, acontecem muitas coisas que a fazem se provar corajosa, audaciosa, forte. Também descobre que alguns membros de outras facções podem estar planejando iniciar uma guerra.

O livro inicia muito bem, explicando como são as facções, o que elas fazem para se ajudar como sociedade, explica os processos de iniciação. É bem bacana a forma como a autora tratou dessas diferenças e como as coisas podem ser relacionadas à nossa sociedade.
A história fica um pouco lenta a partir do ponto da iniciação de Tris em sua nova facção, mas não é um lento chato, é bem bacana, pois tem muitas explicações e intenções escondidas. Se torna um pouco mais lento, principalmente, por tratar sobre as tarefas a serem feitas no processo de iniciação, mas que tem algumas coisas entre a iniciação e a "formatura" dos novatos que são muito interessantes e bastante relevantes. É nesse meio tempo que temos contato com outra facção e que descobrimos qual é a moral dos divergentes.
A parte final do livro é cheia de ação e tem um ritmo mais acelerado. É aqui que temos uma grande revelação e uma revolta geral. Só achei um pouco superficial alguns momentos sobe a morte de algumas pessoas. Isso é meio que sentido no início do segundo livro, mas fica meio que sem noção, meio que sentido só por cima neste primeiro.
A história é bem bacana e entretém do início ao fim. Não é porque eu citei que eu senti o livro ficar mais lento um pouco, mais ou menos na metade, que foram páginas difíceis de ler, pelo contrário, eram partes bem bacanas e que me deixaram ora aflito, ora ansioso.
Em relação ao filme, não achei uma adaptação maravilhosa. É um bom filme, mas me pareceu que ficou raso demais... Não me convenceu tanto. Talvez porque eu tivesse imaginado muita coisa completamente diferente de como foi abordado para a telona ou talvez porque o tempo de duração do filme tenha sido muito pouco.
Ler Divergente foi uma experiência muito bacana. Adorei e recomendo. Li o segundo livro a pouco, mas comentarei sobre em outro post. Já você, fique à vontade para comentar sua experiência com Divergente.
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Imagens retiradas da internet.

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